segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pedro e Inês de Portugal: uma história fascinante

Pedro e Inês de Portugal

A história de amor
D. Pedro, filho do rei de Portugal, Afonso IV, havia chegado à idade de casar com uma mulher que, como era costume na época, deveria pertencer ao reino de Castela e deveria fazer parte da família real. Por esta razão, o pai de D. Pedro enviara mensageiros ao reino vizinho com o pedido de casamento que, como era esperado, foi aceite. D. Pedro casaria com Constança Manuel, membro da família real de Castela.

Por volta de 1340, chega a Portugal a comitiva que acompanhava a noiva de D. Pedro. No entanto, o coração de Pedro partiu a uma velocidade gigantesca do seu peito, mas não foi pela esposa prometida, foi sim por Inês, D. Inês de Castro, uma bela aia que acompanhava D. Constança e que era sua amiga. E a paixão que D. Pedro sentiu pela pobre Inês foi arrebatadora para alguém que, em breve, possuiria como responsabilidade o trono de Portugal. A bela aia de cabelos longos e olhos brilhantes apaixonou-se igualmente pelo príncipe e, por muito amiga que fosse de Constança, o amor falou sempre mais alto.

D. Pedro I e de Inês de Castro

Um interregno surgiu na paixão de ambos e durante esse tempo D. Pedro viveu com a mulher, Constança Manuel, da qual teve dois filhos. No entanto, um grande amor nunca morre e os boatos sobre a infidelidade do príncipe tornaram-se vulgares numa corte em que ser-se fiel era lei. Por isto, os pais de Pedro sentiram-se obrigados a acabar com aquele romance e, segundo reza a tradição, Inês viveu fechada durante alguns anos no convento de Santa Clara, em Coimbra, ao qual o seu amado não tinha acesso.

A Quinta das Lágrimas

Existia uma mata, onde agora se situa a Quinta das Lágrimas, e lá havia um pequeno pavilhão de caça. Esta mata era rica em nascentes e uma delas responsável por um regato que corria até ao convento onde Inês estava a viver. Este pequeno canal serviu de mensageiro ao amor impossível daqueles personagens, pois era lá que D. Pedro depositava pequenos barcos de madeira onde colocava cartas de amor.

As correspondências secretas em pequenos barquinhos iludiram, por algum tempo, a corte que os pretendia afastar. No entanto, houve um certo dia em que D. Afonso mandou exilar a pobre Inês, mas esta refugiou-se no castelo de Albuquerque, situado na fronteira do Alentejo e que pertencia à sua família. Mas a correspondência não cessou, mensageiros foram enviados por D. Pedro, levando frases de amor e paixão para a bela aia, dona do coração daquele príncipe.

D. Constança, grávida do seu terceiro filho, morre durante este parto. D. Pedro havia ficado livre e não poderia ser julgado por infidelidade a sua esposa, pois esta descansava agora em paz para sempre.

Da paixão entre Pedro e Inês nasceram quatro crianças: Afonso, que morreu na infância, João, Dinis e Beatriz. Todavia, o facto de não serem casados aumentava a desconfiança e a pouca aceitação que já existia, por parte da corte, em relação ao relacionamento dos amados. A má língua aumentou quando D. Pedro trouxe D. Inês para o pavilhão de caça, em Coimbra. Por esta altura, o rei e a rainha estavam em Montemor-o-Velho e a corte envenenava-lhes o espírito com suposições de acontecimentos que a família Castro poderia gerar para tornar o filho de Inês e Pedro rei de Portugal ou para convencer D. Pedro a envolver-se nas guerras de Castela.

Pedro e Inês de Portugal

Inês tinha que ser eliminada. Era isto que todas as histórias maldosas contadas sobre a família Castro haviam trazido: a morte da bela Inês. Assim, num dia em que Pedro tinha ido à caça, o rei, acompanhado de três fidalgos – Diogo Lopes Pacheco, Álvaro Gonçalves e Pêro Coelho – dirigiram-se ao pavilhão de caça, procuraram Inês e encontraram-na sozinha junto de uma fonte. Inês entendeu logo ao que vinham e as suas súplicas de piedade surtiram algum efeito no rei que se retirou, dizendo aos fidalgos para procederem como bem entendessem. Por outro lado, os criminosos, enfeitiçados por um qualquer sentimento que pedia a morte daquela pobre rapariga, apunhalaram-na, sem piedade, e o seu corpo caiu morto junto da fonte.

A lenda

Quatro anos após D. Pedro ter subido ao trono, este declarou em duas cerimónias que havia não só vivido com Inês como também tinha casado com ela secretamente.
Conta a lenda que, após estas declarações, D. Pedro mandou desenterrar a sua amada Inês, colocou-lhe as vestes de Rainha, sentou o seu corpo no trono e obrigou os nobres a beijarem-lhe a mão, coroando-a Rainha de Portugal.

A vingança de D. Pedro

Por outro lado, é-nos também contado pela lenda que o sangue jorrado por Inês, na hora da sua morte, ainda se encontra pintado nas rochas da fonte onde caiu morta. Quem o quiser comprovar poderá visitar a Quinta das Lágrimas.


A vingança de D. Pedro
Ao saber que Inês de Castro tinha sido assassinada a mando do seu pai, Afonso IV, D. Pedro ficou destroçado e, ao mesmo tempo, revoltado. Então, chamou os irmãos de Inês, formou um exército e declarou guerra ao pai. Mas, D. Pedro não o queria defrontar directamente, destruindo, assim, tudo o que se sobrepusesse ao seu caminho. Foi assinada a paz após vários meses de conflito, na qual D. Pedro jurou perdoar todos os que estiveram envolvidos na morte de Inês. O que não aconteceu, visto que estava apenas a adiar a sua vingança. Consequentemente, aconselhou os três fidalgos a fugirem, uma vez que algo lhes ia acontecer por causa do que haviam feito. Dispostos a salvar a sua vida, refugiaram-se em Castela, julgando-se a salvo.

No entanto, mal D. Pedro subiu ao trono, perseguiu os assassinos, quebrando a promessa que havia feito ao pai, estabelecendo contactos secretos com o rei de Castela. Todavia, Diogo Pacheco conseguiu escapar, deixando os dois outros, Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves, a serem torturados e condenados à morte.

De acordo com Fernão Lopes, famoso historiador português, D. Pedro exigiu ao carrasco que lhes arrancasse o coração, a um pelo peito e a outro pelas costas e, depois, quis que se queimassem os corpos.

Biografia de D. Pedro

D. Pedro I, filho de D. Afonso IV e da princesa Beatriz, de Castela, nasceu a 8 de Abril de 1320, em Coimbra. Foi o oitavo rei de Portugal e teve como cognome O Justiceiro, devido ao espírito vingativo que mostrou, após a morte de Inês de Castro.
Foi casado com Branca de Castela, sua primeira mulher, que abandonou em consequência da sua debilidade física e mental. O seu segundo casamento foi com Constança Manuel, que, quando veio para Portugal, trouxe consigo Inês de Castro, a sua aia.

O reinado de Afonso IV teve bastante influência na política interna, por causa do amor vivido entre D. Pedro e Inês de Castro, aia galega da sua mulher Constança.
Consequentemente, Inês foi assassinada a mando do rei, com o intuito de Pedro voltar à influência paterna. No entanto, isso não aconteceu, antes pelo contrário. O sentimento de revolta pelo pai cresceu e D. Pedro não o perdoou.
Aquando da coroação de D. Pedro como rei de Portugal, este anunciou o seu casamento com Inês, que se realizara em sigilo antes da sua morte. Queria que a sua amada fosse lembrada como Rainha de Portugal.

D. Pedro I mandou matar dois dos assassinos de Inês de Castro: Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves. Arrancaram-lhes o coração pelo peito, a um, e a outro pelas costas. Assim se justifica o seu cognome.

A 18 de Janeiro de 1367 falece, em Estremoz.


Inês de Castro no mundo artístico
Pedro e Inês de Portugal

O amor de Pedro e Inês tem sido recordado ao longo dos tempos e tem, também, inspirado diversos artistas desde poetas a realizadores de cinema e mesmo séries de televisão, entre outros.

Lugares com história

D. Pedro I e de Inês de Castro

O amor de Pedro e Inês marcou-se em lugares distantes e lindíssimos. A Quinta das Lágrimas, por exemplo, ou o Mosteiro de Alcobaça, onde ambos estão sepultados, são lugares simbólicos para este romance tão belo e ao mesmo tempo trágico.
D. Pedro I e de Inês de Castro
D. Pedro I e de Inês de Castro
D. Pedro I e de Inês de Castro

http://sites.google.com/site/inesdecastro01/Home

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cia. Le Plat du Jour reestreia quatro peças infantis

Chapeuzinho Vermelho Pictures, Images and Photos

A Cia. Le Plat du Jour reestreia neste sábado quatro espetáculos infantis em São Paulo. As montagens são adaptações de contos clássicos da literatura.

As peças "Peter Pan & Wendy", "Os Três Porquinhos", "Chapeuzinho Vermelho" e "João e Maria" serão encenados às 16h no Teatro União Cultural, Teatro do Centro da Terra, Teatro Anhembi Morumbi e Teatro Procópio Ferreira, respectivamente.

Segundo a atriz Alexandra Golik, o diferencial de cada montagem é a versão bem-humorada que agrada crianças e adultos.

"Por serem histórias muito conhecidas em todos os lugares do mundo, sempre dá para fazer uma leitura diferente. E a nossa leitura é bastante criativa, engraça, focada na comedia, sempre mantendo a história tal como ela é".

Peter Pan & Wendy
Quando: sábados e domingos, às 16h. Até 27/3
Onde: Teatro União Cultural (r. Mario Amaral, 209; tel. 0/xx/11/2148-2900)
Quanto: de R$ 15 a R$ 30

Os Três Porquinhos
Quando: sábados e domingos, às 16h. Até 20/2
Onde: Teatro Centro da Terra (r. Piracuama, 19; tel. 0/xx/11/3675-1595)
Quanto: de R$ 15 a R$ 30

Chapeuzinho Vermelho
Quando: sábados e domingos, às 16h. Até 27/2
Onde: Teatro Anhembi Morumbi (r. Dr. Almeida Lima, 1134; tel. 0/xx/11/2872-1457)
Quanto: de R$ 15 a R$ 30

João e Maria
Quando: sábados e domingos, às 16h. Até 27/3
Onde: Teatro Procópio Ferreira (r. Augusta, 2823; tel. 0/xx/11/3038-4475)
Quanto: de R$20 a R$ 40

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

CASAMENTO



Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse:
"Tenho algo importante para te dizer".
Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra.
Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem me casei, nos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado muitos anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco, o trabalho exagerado... Estes coisas criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..